quinta-feira, 29 de setembro de 2011

CAMPANHA SALARIAL 2011



Todo apoio à greve dos bancários
A greve nacional dos bancários, deflagrada nes¬ta terça-feira (27), come¬çou com força em todo país. A paralisação já atinge 25 estados e o Dis¬trito Federal, paralisando agências de bancos públi¬cos e privados.
Os bancários se cansa¬ram de ver os banqueiros lucrarem bilhões e depois chorar migalhas na mesa de negociação. A greve foi deflagrada após a quin¬ta rodada de negociações com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), ocorrida na última sexta-feira, dia 23, em São Pau¬lo, quando foi recusada a segunda proposta de rea¬juste de 8% sobre os sa¬lários. Anteriormente, os bancos haviam oferecido reajuste de 7,8%.
17,45% no BRB - O BRB apresentou 17,45% de reajuste e aumento real, acima inclusive do que estava sendo pedido pela confederação da catego¬ria. O que demostra que os bancos podem atender as reivindicações da cate¬goria.
Todo apoio – A CSP-Conlutas se solidariza com a greve dos bancá¬rios e aposta na força des¬sa categoria para derrotar a instranisgência dos pa¬trões e do governo e obter a vitória da mobilização.
O nosso apoio é irrestrito por enten¬dermos que só com a mobilização es¬ses trabalhadores podem conquistar suas reivindica¬ções. A Central coloca-se ao lado da categoria ban¬cária, pois acredi¬ta que a luta e a solidariedade de classe é o que permitirão ar¬rancar melhores salários e condi¬ções de trabalho.

Bancários em luta contra patronal e governo
Os bancos, mais uma vez, obtém lucros re¬cordes. Os seis maiores bancos lucraram mais de R$ 27 bilhões só no pri¬meiro semestre. Isso ao custo dos péssimos sa¬lários pagos à categoria bancária e ao ritmo cada vez maior de trabalho. Apesar disso, os banquei¬ros têm afirmado que a crise econômica mundial não permite conceder re¬ajustes acima da inflação ou estabelecer novos direi¬tos, oferecendo 8% de re¬ajuste. Dilma e seus asse¬clas repetem o mesmo. O ministro, Guido Mantega, afirmou que os funcionários das estatais receberiam so¬mente a inflação enquanto a categoria acumula perdas de 98,62% na CEF, 86,68% no BB e 26% nos privados.
Precarização - Em con¬trapartida, as condições de trabalho só pioram, tornando os bancários os campeões em doenças psí¬quicas, conforme dados do INSS. Ao invés de ampliar o número de agências e de bancários, a incorporação de amplas massas aos ser-viços bancários se dá atra¬vés de um triplo processo de precarização.
Cria-se um serviço ban¬cário paralelo, por meio dos correspondentes-bancários, com salários 75% mais baixos, sem organização sindical, com jornada de 8 horas e sem segurança adequada. Reduz-se o número de bancários e os pressiona a aceitarem salários e condições de trabalho rebaixados e a virarem vendedores de produtos do banco.
Com isso, além do tra¬balhador bancário, a po¬pulação também fica no prejuízo, com atendimen¬to de baixa qualidade, com longas filas e ainda mais exposta à violência.

Boletim Especial Bancários
setembro de 2011
CSP-CONLUTAS

sábado, 24 de setembro de 2011

TRABALHADORES DOS CORREIOS SEGUEM EM GREVE POR TEMPO INDETERMINADO EM TODO O PAIS


O movimento grevista iniciado no dia 14/9 continua crescendo em todo o país. Trabalhadores da empresa não vão aceitar proposta rebaixada da empresa
Setembro é o mês de data base de importantes categorias. Além de bancários, trabalhadores dos Correios e metalúrgicos já estão na batalha para conquistar melhores salários e condições de trabalho. A primeira greve a estourar foi a dos trabalhadores dos Correios. Uma resposta imediata contra a intransigência da direção petista da empresa. A proposta rebaixada do governo, que inclui reajuste de 6,8% para repor a inflação do período, ganho real de R$ 50 linear a partir de janeiro e um mísero abono de R$ 800 foi maciçamente rechaçada, acendendo o estopim para deflagração da greve. Os trabalhadores reivindicam aumento salarial de R$ 400 a partir de janeiro para todos, independentemente do salário, reposição da inflação calculada O movimento grevista iniciado no dia 14/9 continua crescendo em todo o país. Trabalhadores da empresa não vão aceitar proposta rebaixada da empresa em 7,16% e mais 24,76% referentes a perdas acumuladas desde 1994.

Ameaça pelega
Nem as ameaças do ex-sindicalista petista, Wagner Pinheiro, presidente da ECT (Empresa de Correios e Telégrafos), de retomar as negociações apenas com o retorno ao trabalho, de retirar a proposta inicial e de descontar os dias dos grevistas impediram que a greve continuasse forte. Dos 35 sindicatos filiados à Fentect (Federação Nacional dos Trabalhadores dos Correios), 34 já informaram que estão em greve. As assembleias expressaram a disposição de luta. Em São Paulo e Rio de Janeiro, por exemplo, havia mais de 6 mil trabalhadores decididos pela greve. Pernambuco também aderiu à greve. Em Bauru, os trabalhadores da empresa também aderiram à greve por tempo indeterminado.
Atropelamento
Os sindicatos governistas ligados à CUT e à CTB, pressionados pela a categoria, tiveram de dar um .giro à esquerda. e radicalizar. Mas, os grevistas estão cautelosos com estas entidades pelegas porque sabem que, devido ao atrelamento ao governo petista, podem tentar acabar com o movimento a qualquer momento.

Privatização

Outra reivindicação é a luta pelo veto de Dilma à MP 532, aprovado pelo Congresso, que abre o capital da estatal e inicia, na prática, a privatização da empresa.

O momento é agora
Os bancários devem seguir o exemplo dos trabalhadores dos Correios que, inclusive tem em comum a reivindicação da reposição das perdas desde 1994, e organizar conjuntamente a luta, mobilizando-se rumo à greve! Para quebrar a arrogância dos petistas/cutistas encastelados no governo, que atrapalham qualquer tentativa de lutar dignamente por melhores salários a
mando do próprio governo que já avisou que não daria aumento aos trabalhadores das estatais, só mesmo uma forte greve. O Sindicato dos Bancários de Bauru e Região/Conlutas saúda os lutadores dos Correios e manifesta total apoio à greve. Agora, chegou a vez da categoria bancária lutar e mostrar sua dignidade.

FONTE: SEEB-BU/SP

CAMPANHA SALARIA 2011

Como o Banco do Brasil está ameaçando descontar os dias parados, abaixo estamos colocando uma decisão do STF, do Ministro Marco Aurélio, quando o então presidente Fernando Henrique pretendia não pagar o salário dos professores. universitários, em greve. O ministro afirmar que o governo não pagar o salário é negar o direito constitucional a greve.

“ A assim não se entender, estar-se-á negando, repita-se, a partir de um ato de força descomunal, desproporcional, estranho, por completo, ao princípio da razoabilidade, o próprio direito de greve, a eficácia do instituto, no que voltado a alijar situação discrepante da boa convivência, na qual a parte economicamente mais forte abandona o campo da racionalidade, do interesse comum e ignora o mandamento constitucional relativo à preservação da dignidade do trabalhador. Num País que se afirma democrático, é de todo inadmissível que aquele que optou pelo exercício de um direito seja deixado à míngua, para com isso e a partir disso, acuado e incapaz de qualquer reação, aceitar regras que não lhe servem, mas que, diante da falta de alternativas, constarão do "acordo".

NADA NO BOLSO OU NAS MÃOS! VAMOS À LUTA BANCÁRIOS!



Neste ano de 2011, logo após a passagem do governo Lula e em pleno primeiro ano da sua sucessora, a Presidente Dilma, que foi com certeza amplamente votada pelos trabalhadores bancários, esperava-se que nas negociações com os banqueiros e os representantes dos Bancos públicos tivéssemos maiores êxitos. Além disso, o fato de que os lucros do Sistema Financeiro foram muito maiores do que todas as previsões realizadas pudessem favorecer um pouco das nossas modestas reivindicações. Não é isto que estamos vendo acontecer. Apesar dos enormes lucros dos banqueiros, estes que foram os maiores patrocinadores das campanhas dos petistas, não querem ceder nada para a nossa categoria dos bancários.

No conjunto da categoria, colegas da base que dão duro no dia-dia nas Agências sempre comentam, acham esquisito e desconfiam do comando de negociação e da Contraf/CUT por estes defenderem e aprovarem nas Conferências e Encontros de participação restritivas, um índice sempre rebaixado, sem margem de negociação e muito distante dos valores das nossas perdas salariais acumulados desde o governo de FHC. Nesta campanha também não tem sido diferente e o pedido de apenas 5% acima da inflação anual não tem entusiasmado muito os colegas.

Por causa disso, os negociadores da mesa única da Fenaban, do BB, da Caixa, do BNB e demais instituições financeiras comprometidas com os banqueiros pelos apoios financeiros doados durante a campanha eleitoral do governo se sentiram muito a vontade para simplesmente não atenderem nada das nossas pautas de reivindicações até o dia 20 de setembro e depois desta enrolação toda acenarem simplesmente com um índice de 7,8% que apenas atualiza as nossas perdas inflacionárias do ano passado. Se aceitarmos uma migalha desta, em outubro já estaremos perdendo para a inflação enquanto os lucros da banqueirada e suas cúpulas gerenciais que nos exploram na perseguição de metas e assédios morais explícito estarão navegando em altas velocidades por águas tranqüilas e paisagens deslumbrantes mundo afora.

Para tentar evitar a GREVE os negociadores acenam de cara com a PLR para não se discutir o piso do DIEESE, a jornada de 6 horas e os planos de carreira. Apostam no sufoco dos bancários e no imediatismo de ter o dinheiro no bolso e fazem terrorismo ameaçando descontar os dias parados não compensados. Por outro lado, as direções sindicais governistas da Contraf/CUT fazem um esforço enorme para fecharem um acordo antecipado amaciando as relações e negociando migalhas para evitarem o confronto da categoria com o governo que na verdade não está do nosso lado.

Nós do MNOB / CSP CONLUTAS defendemos a GREVE e chamamos todos os bancários a assumirem com vontade a participação nas atividades do movimento, nas assembléias, passeatas e eventos programados, esperamos juntar forças com outros trabalhadores na luta construindo e reforçando a Frente Bancária de Oposição para que o nosso Sindicato esteja sempre na luta e do lado dos bancários.

MOVIMENTO NACIONAL DE OPOSIÇÃO BANCÁRIA / CSP CONLUTAS 22/09/2011 CEARÁ

22/09/2011 Proposta da Fenaban é rejeitada e indicativo é que a greve comece dia 27/09

    Na assembleia geral dos bancários, realizada nesta quinta-feira (22/09) na sede do Sindicato do RN, foi rejeitada por unanimidade a proposta salarial da Fenaban - apresentada na quarta rodada de negociações na última terça (20) - e aprovado o indicativo de greve para o dia 27 de setembro.


    Na segunda-feira (26) ocorrerá outra assembleia, dessa vez na sede do Sinte da Av. Rio Branco nº 790, Centro, onde serão discutidas as propostas que poderão ser apresentadas até a segunda.


    Saiba mais:


    A proposta da Fenaban inclui reajuste de 7,8% sobre os salários e as demais verbas (vale-refeição, cesta-alimentação, etc.), o que equivale a apenas 0,37% de aumento acima da inflação medida pelo INPC do período.


    PLR


    Para a Participação nos Lucros e Resultados (PLR), os bancos propõem a manutenção do modelo do ano passado, com reajuste de 7,8% sobre a regra básica e a parcela adicional.


    Piso


    Não está prevista valorização do piso da categoria, que também seria corrigido em 7,8% e passaria dos atuais R$ 1.250 para R$ 1.347,50




    A proposta completa da Federação Nacional dos Bancos você encontra no site da Frente Nacional de Oposição Bancária:http://frentedeoposicaobancaria.org/noticias/vamos-a-greve-a-proposta-apresentada-esta-longe-de-atender-os-bancarios/

    FONTE: SEEB-RN

Já Chegou a 10%!!!


CAMPANHA SALARIAL 2011: Reunião de negociação com o Banco de Brasília S.A.
Qui, 22 de Setembro de 2011 16:00

O BANCO DE BRASÍLIA S.A. acaba de apresentar contraproposta acima da
última apresentada pela FENABAN, que foi de 7,8%. A oferta da
instituição financeira é um aumento de 10% sobre o vencimento padrão
(salário de ingresso) e mais 8% sobre todas as verbas salariais.
O Banco ofereceu ainda a CEBNN/CONTEC um "plus", no caso da FENABAN
fechar em 10% o reajuste dos salários de ingresso. Eles afirmam cobrir
a oferta da FENABAN neste caso.
A reunião prossegue em Brasília. Em breve, mais informações.
Comissão Executiva Bancária Nacional de Negociação -CEBNN/CONTEC
http://bancariosbh.blogspot.com/2011/09/ja-chegou-10.html

ALGUNS MOTIVOS PARAQ IR A GREVE

Companheiros bancarios,
Na segunda-feira vamos, onde estivermos, em todo este Brasil, vamos as assembléias rejeitar a proposta da Fenaban e as ofertas rebaixadas. Os números abaixo, do Banco Central e da Revista Exame, analisados e comentados pelo ILAESE- Instituto Latino-americano de Estudos Sócio-Econômicos, dão conta de que os extraordinários resultados do setor financeiro brasileiro estão baseados no parasitismo, concentração e exploração dos clientes e dos bancários, agiotagem e juros altos.
1) G-5-ITAÚ, BB, BRADESCO, SATÃNDER E CAIXA: na vigência do Plano Real, últimos 16 anos (FHC-Lula e Dilma):
- Seus ativos cresceram 1.260% (média de 80% ao ano)
- Seus lucros cresceram 1.575% (média de 121% ao ano)
2) DÍVIDA PÚBLICA: R$ 2,5 TRILHÕES
- De 1996 até agora, os bancos ganharam R$ 1,3 trilhão
- Só em 2010 ganharam R$ 146 bilhões com os juros da dívida: isso é maior do que Lula gastou com Saúde, Educação, Bolsa-família e Refrorma Agrária!
3) RETORNO SOBRE O PATRIMÔNIO
- BB: 26,4%; BRADESCO: 22,3% e ITAÚ: 20,5% (nos EUA a maior é 12,9%)
4) EXPLORAÇÃO DOS BANCÁRIOS/SOBREGARGA DE TRABALHO E DEFASAGEM SALARIAL
- Na década de 80 havia uma agência para cada 7.432 habitantes e hoje é uma para cada 9.615 hab;
- Em 2010 são 151 millhões de contas, ou seja, cada bancário cuida de 250 mil contas;
- Em 1990 éramos 826.244 bancários, hoje somos 486.196, mas em 2010 eramos 605 mil com os terceirizados)
- Os lucros, em 16 anos, creceram 121% ao ano e a folha salarial apenas 19% ao ano
- Em 1995 um bancário do BB custava 21 Salários Mínimos; hoje custa 7,5 salários mínimos ao mês, aí incluídos férias, 13º, Inss, tudo...
- Em 2010 cada bancário do Itáu rendeu ao banco R$ 839 mil e custou para o banco R$ 78 mil. Deixou para o banqueiro a sobra de R$ 761 mil. O lucro do Itáu teve o menos crescimento percentual do G-5 em 2010!
- As 500 maiores empresas brasileiras lucraram 145 bilhões em 2010; o G-5 amealhou R$ 42 bilhões dessa montanha de dinheiro!
NÃO DÁ PRÁ FICAR CALADOS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Marta Turra
Saudações com lutas!
SEEB/RN e FNOB

Fenaban oferece só 8% de reajuste. Terça é greve! (23-09-11)

23/09/2011

Frustrando quaisquer expectativas dos bancários, em nova rodada de negociação, hoje, a Fenaban apresentou uma proposta praticamente idêntica à anterior, com míseros 0,2% além dos 7,8% que haviam sido oferecidos no dia 20.

Provocação!
Obviamente, diante disso, o Sindicato dos Bancários de Bauru e Região/Conlutas orienta os trabalhadores a REJEITAREM mais esta proposta miserável de 8% e, assim, manterem a GREVE por tempo indeterminado a partir de TERÇA, dia 27.


Haverá assembléia nessa SEGUNDA, a partir das 19h30, na sede do Sindicato, em Bauru, para REJEITAR formalmente esta proposta e organizar a GREVE para o dia seguinte.

Participe e vamos à luta. É GREVE!
FONTE: http://www.seebbauru.org.br - Sindicato dos Bancários e Financiários de Bauru e Região

O lucro cresceu, bancário(a) quer o que é seu!


Bancos estatais podem repor as perdas salariais.




Os lucros dos bancos subiram de R$ 34 bi nos dois governos de FHC, para R$ 170 bi nos de Lula. Mesmo assim, a Contraf/Cut pede míseros 12,8% de reajuste. Nós, ativistas do movimento de OPOSIÇÃO BANCÁRIA entendemos que a nossa reivindicação deveria ser a REPOSIÇÃO DAS PERDAS SALARIAIS ACUMULADAS desde a implantação do plano Real, 1994, até hoje. Ou seja, a RECOMPOSIÇÃO SALARIAL RECOMPOR O SALÁRIO não significa exigir apenas a inflação oficial do último ano. As perdas são: na CEF 98%, no BNB 101%, no BB 87% e nos privados 26%.
A Contraf/Cut mente para a categoria ao dizer que tivemos aumentos reais nos últimos anos. Nossas perdas não foram repostas. Esses aumentos têm ocorrido em cima de salários defasados, ou seja, de perdas muito maiores.
A Contraf/Cut diz que o governo não pode RECOMPOR os salários. No INSS e no Min. Da Agricultura, por ex o governo repôs essas perdas. Se o patrão é o mesmo, porque a Contraf-Cut protege/defende o governo dizendo que ele não pode fazer isso nos bancos estatais, o setor de maior lucratividade no país?. É traição ou não é?

sábado, 25 de junho de 2011

COMO SE FAZ UM PELEGO

Vejamos só quem a diretoria do Sindicato dos Bancários do Piauí trouxe para fazer a palestra de abertura do Encontro no dia 18/06, visando tirar os delegados e pautas dos Encontros Regional e Nacional da Contraf-CUT: Marcel Barros, funcionário do Banco do Brasil, liberado dos serviços do banco para os trabalhos sindicais. Negociador na mesa específa do Banco do Brasil representando os bancários. Pois leiam o que o jornal do Sindicato dos Bancários de Bauru e Região, Na Trincheira, noticiou no dia 04/08/2009:
CLICK EM CIMA PARA AUMENTAR

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Resultado do plebicito no sindicato do MA

Caras e caros colegas, aí está detalhes da apuração do plebicito que autoriza a diretoria do Sindicato dos Bancários do Maranhão desfiliar-se da CUT, e as repercuções deste ato por algumas lideranças:

Com ampla votação no SIM, bancários do Maranhão decidem pela desfiliação da CUT.

Apuradas as urnas, cerca de 70% dos bancários aprovam sair da CUT.
Apurado o Plebiscito, o SIM pela desfiliação da CUT alcançou vitória em todas as urnas. De um total de 3844 bancários aptos a votar, 2689 (69,98%) compareceram às urnas. Destes, 1855 (69,58%) votaram no SIM, isto é, pela desfiliação, contra 811 (30,42%), que votaram pelo não.
Com essa consagradora vitória, os bancários maranhenses demonstram forte descontentamento com os rumos que a CUT tomou, e autorizam a diretoria do SEEB/MA a ultimar o processo de desfiliação dessa Central. Para Eloy Natan, diretor de políticas sindicais, “este é um momento histórico, onde os bancários do Maranhão decidem se somar aos esforços da construção de uma alternativa para os trabalhadores”.
Para David Sá Barros, presidente do SEEB-MA, “com essa esmagadora votação (cerca de 70% dos votos válidos) no SIM, os bancários do Maranhão deram uma resposta contundente à degeneração da CUT. Espero que este exemplo se multiplique pelos outros sindicatos de bancários do país afora. Infelizmente essa Central hoje representa um projeto de poder que relega os interesses dos trabalhadores ao plano secundário. Vamos ajudar a construir uma alternativa de organização que realmente represente os trabalhadores”.
Confira a apuração detalhada das urnas:
Click em cima para aumentar.

" Parabéns a todos(as)
A base do Maranhão, na sua história, confirma a sua conscientização na luta de classes e expressiva a sua voz soberana na definição plebiscitária de SAIR DA CUT, com 70% dos votantes.
Essa saída da CUT nos lança na entrada de um processo de combatividade junto aos patrões, governo e bancos privados, para cessar toda mazela que a Contracut não combateu e que permeia nosso ambiente de trabalho.
Cada bancário(a) é responsável por essa conquista.Foi só uma batalha. A guerra continua. A participação de cada um é indispensável para vencermos as outras batalhas que virão.
Na luta"
Francisco das Chagas Sousa, Delegado Sindical Ag. Açailândia-MA CEF

"Nossa luta não é em vão. Tem horas que dar desânimo, mas as mudanças mostram que podemos mudar essa realidade."

Norma Soely, Caixa ag. Barão de Gurgueia

"Queridos amigos e companheiros do Piauí...

Isso prova que nossas críticas estão corretas... que as ações do MNOB estão corretas... que nossas bases, os bancários deste país, estão corretos... que precisamos fortalecer todas as oposições Brasil afora... que a Frente Nacional de Oposição Bancária será a alternativa à Contraf/Cut e que temos que construir chapas com programas contra os sindicalistas governistas, contra o governo Dilma, contra a mesa única da Fenaban, pela isonomia de direitos e que tenha a reposição integral das perdas como uma das nossas prjncipais bandeiras de lutas...
Um grande abraço a todos. Continuem construindo a oposição no PI!"

Marta Turra, coordenadora geral do Sindicato do RN

domingo, 29 de maio de 2011

FORA PELEGADA

Caras e caros colegas vejam notícias que veem do Maranhão:



Com ampla votação no SIM, bancários do Maranhão decidem pela desfiliação da CUT


Apuradas as urnas, cerca de 70% dos bancários aprovam sair da CUT

Apurado o Plebiscito, o SIM pela desfiliação da CUT alcançou vitória em todas as urnas. De um total de 3844 bancários aptos a votar, 2689 (69,98%) compareceram às urnas. Destes, 1855 (69,58%) votaram no SIM, isto é, pela desfiliação, contra 811 (30,42%), que votaram pelo não.

Com essa consagradora vitória, os bancários maranhenses demonstram forte descontentamento com os rumos que a CUT tomou, e autorizam a diretoria do SEEB/MA a ultimar o processo de desfiliação dessa Central. Para Eloy Natan, diretor de políticas sindicais, “este é um momento histórico, onde os bancários do Maranhão decidem se somar aos esforços da construção de uma alternativa para os trabalhadores”.

Para David Sá Barros, presidente do SEEB-MA, “com essa esmagadora votação (cerca de 70% dos votos válidos) no SIM, os bancários do Maranhão deram uma resposta contundente à degeneração da CUT. Espero que este exemplo se multiplique pelos outros sindicatos de bancários do país afora. Infelizmente essa Central hoje representa um projeto de poder que relega os interesses dos trabalhadores ao plano secundário. Vamos ajudar a construir uma alternativa de organização que realmente represente os trabalhadores”.

Acesse, leia e comente: www.mobpi.blogspot.com
Contribua com qualquer valor para o Movimento de Oposição Bancária do Piaui (MOBPI): BB ag. 0044-2 c/poupança 102962-2 var. 01 ou Caixa ag. 0029 c/poupança 00053932-5.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Preparatória para o Encontro de Recife

CONVITE


Colega Bancário(a),

Convidamos vossa senhoria para participar da Nossa PLENÁRIA 2011 do Movimento de Oposição Bancária do Piauí - MOBPI, a realizar-se em 19 de Maio, próxima quinta-feira, a partir das 18:30h, no Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Teresina – Sindserm, localizado na Rua Quintino Bocaiúva, 445, Centro, Teresina PI.
Entre as pautas a serem discutidas estarão a questão da reposição das perdas salariais, a isonomia e a segurança em nossas agências.
Participe e colabore com nosso projeto de luta por uma categoria mais atuante e participativa, afinal você também faz parte desta causa e queremos escutá-lo. Para maiores informações acesse: http://mobpi.blogspot.com.
Contribua financeiramente com o MOBPI: BB ag. 0044-2 c/p 102962-2 var 01, e Caixa ag. 0029 c/p 00053932-5.

Honrosos pela sua atenção e presença,

MOBPI

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Frente Nacional de Oposição Bancária

O PRIMEIRO JORNAL DA FRENTE NACIONAL DE OPOSIÇÃO BANCÁRIA, FRENTE SURGIDA DO ENCONTRO NACIONAL DAS OPOSIÇÕES EM NATAL-RN NO INÍCIO DE ABRIL:




segunda-feira, 18 de abril de 2011

AVANÇAMOS...

Caras e caros colegas do Piauí vejam como avançamos em todo o País:




Notícias | Movimento Sindical e Social

Chapa 2 vence as Eleições do SEEB Florianópolis e Região



15.04.11 - Eleita por uma diferença de 529 votos, a chapa 2 comandará o Sindicato pelos próximos três anos. Com um total de 1525 votos, a eleição foi uma demonstração da organização e senso democrático da categoria bancária.

Chapa 2 vence eleições do SEEB



A Chapa 2: Reconstruir - Um Sindicato de Lutas, saiu vitoriosa no eleição do SEEB Florianópolis e Região Gestão 2011/2014 na noite dessa quinta, dia 14 de abril. A apuração contou com a presença de mais de 100 pessoas entre bancários e apoiadores de ambas as chapas. Eleita por uma diferença de 529 votos, com vitória em todas as urnas, a chapa 2 comandará o Sindicato pelos próximos três anos.


Com um total de 1525 votos, a eleição foi uma demonstração da organização e senso democrático da categoria bancária. Durante dois dias centenas de bancários compareceram as urnas para decidir quem conduzirá esse Sindicato com 75 anos de história pelos próximos três anos. Aposentados e bancários na ativa cumpriram com a missão de decidir quem deve conduzir o seu Sindicato no próximo triênio.






Encabeçada por Cássio Ricardo Marques, a chapa 2 venceu as eleições do SEEB com 1011 votos (68%), contra 482 votos (32%) da Chapa 1: Chapa do Sindicato Bancárias e Bancários na Luta por + Conquistas, encabeçada pelo atual presidente da entidade Clovis Mena Dutra. A apuração transcorreu tranquila, sem qualquer queixa de ambas as chapas.




Segundo Clovis, atual presidente do SEEB, o processo democrático e a ética da eleição merecem ser ressaltados. Já Jacir Antonio Zimmer, recém-eleito Secretário Geral do SEEB, destacou a importância da união da categoria a despeito da disputa política e fez um agradecimento especial aos representantes de outros sindicatos que trabalharam como fiscais e mesários, assim como aos funcionários do SEEB que tão dedicadamente tornaram possível a realização da eleição.



Fechando a fala final, com o resultado da eleição já consumado, o presidente eleito do SEEB, Cássio Ricardo Marques, relembrou a responsabilidade que a nova gestão assumia com tão expressiva votação. Cássio reforçou o fato de todos serem trabalhadores bancários, ressaltando a união da categoria, além de reafirmar a disposição da nova gestão de lutar pelos interesses dos trabalhadores e por um mundo melhor e mais justo.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Resoluções do Encontro de Natal-RN


Com a participação de 60 colegas representantes de vários Estados da Federação como:PA, MA, PI, CE, RN, PE, BA, RJ, SP, RS..., foi criado a Frente Nacional de Oposição Bancária, junção do MNOB e os MOBs existentes nos estados mais a UCS, oposição em Pernambuco.
Veja abaixo as resoluções do Encontro:

Resumo das Resoluções

Encontro Nacional das Oposições Bancárias

Natal, RN, 02 e 03 de abril de 2011





1 - Questões Gerais e Específicas dos bancos



- Reposição de todas as perdas salariais: Plano de reposição de perdas;



- Plans de carreira e planos de cargos e salários;



- Isonomia entre funcionários antigos e novos e Isonomia entre os bancos incorporados. A isonomia de verdade é conquistada nas lutas, sem subordinação à atuação parlamentar como faz a Contraf/CUT;



- Licença-prêmio, abonos, planos de saúde e planos antigos de aposentadoria reabertos para todos;



- Fim da discriminação aos funcionários antigos, quanto à progressão de carreira, benefícios, etc.



- Fim das metas e do assédio moral e sexual e a discriminação de gênero, raça e orientação sexual: Rejeitar o Acordo sobre Assédio Moral da Contraf/CUT;



- Aumento geral do Auxílio-creche e Licença-maternidade automática de 6 meses e sem isenção de imposto;



- Fim das terceirizações, dos correspondentes bancários e Imobiliários nos bancos;



- Bancário não é vendedor: Lutar contra as metas de venda e cobrança de tarifas da população;



- Estabilidade e Previdência Complementar para os trabalhadores de bancos privados;



- Repensar comitês de ética e discutir um projeto dos trabalhadores;



- Divulgação da Cartilha “Bancário não é vendedor”.



- Que os sindicatos do MNOB convoquem assembléias específicas do BB para definir posição da base sobre o PCR/organizar campanha emergencial pela jornada de 6 hs.







2 - Organização Sindical/Unidade de Luta/Campanha salarial



- Frente Nacional de Oposição – Classista e de Luta - com um funcionamento desde a base, articulada pelos Sindicatos que compõe a oposição bancária (RN, MA e BU), pelas oposições bancárias do país e por todas as correntes e indivíduos que queiram lutar contra os ataques do governo e dos banqueiros, e contra as entidades governistas;



- Realizar o próximo Encontro Nacional das oposições bancárias como “Encontro da Frente Nacional de Oposição”, em Recife/PE, até o final de junho de 2011, para votar a campanha salarial detalhada para este ano. Este Encontro será de base e massivo e deverá apresentar uma alternativa de luta e organização por fora dos encontros e fóruns da Contraf/CUT;



- Ampliar a oposição bancária e lutadores e ganhar os trabalhadores para luta contra o Governo e os governistas;



- Organizar e antecipar a campanha salarial com reuniões por locais de trabalho;



- Implantar uma campanha nacional de luta pela desfiliação dos sindicatos da Contraf/CUT. Apoiar a desfiliação da CUT no plebiscito no Maranhão; exigir a aplicação do plebiscito votado em Porto Alegre e ter um calendário que construa este processo em cada base. Apoiar os Sindicatos que chamarem a desfiliação da CUT exceto quando for chamado pela CTB;



- Construir chapas e movimentos contra o governo e os governistas. As chapas devem ter um caráter classista, independente e pela base. O programa deve ser de oposição ao governo Dilma e sem os setores que apóiem este governo; devem também incorporar políticas e programas para o setor privado da categoria;



- À luz das resoluções deste Encontro as oposições devem ter autonomia para a composição de chapas, bem como os Sindicatos devem ter autonomia para discutir o apoio financeiro e militante às chapas. As chapas devem ser tiradas em convenções de oposições com critério de proporcionalidade;



- Devolução do Imposto Sindical deve ser parte do programa de nossas chapa;



- Realizar um 1º de Maio classista, independente e antigovernista, contra os atos das centrais governistas, como CUT e CTB.



- Construir o dia 28/04 como dia de luta chamado pela CSP/Conlutas.





3 - Conjuntura



- Realizar uma campanha de denúncias e luta contra o corte de R$ 50 bilhões anunciado por Dilma, que corta investimentos sociais, congela salários e suspende concursos;



- Em defesa dos trabalhadores da ativa e aposentados; Aumento geral de salários e aposentadoria integral e sem fator previdenciário;



- Redução da jornada de trabalho para 36h semanais sem redução de salários;



- Contra a criminalização das lutas, protestos e movimentos sociais;



- Extinção do processo contra os presos na visita de Obama ao Brasil e Liberdade a Carlos Oliveira, militante político argentino, e a todos os presos políticos;



- Não à extradição de Cesare Battisti ou sua expulsão como imigrante “ilegal” pelo STF! Pela imediata liberdade ao preso político do governo Dilma.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Encontro nacional das oposições à Contraf-Cut

Colegas do MOBPI estão neste Encontro em Natal-RN.


Pauta Proposta


Dia 02/04/2011
08:30 Debate de Conjuntura
10:30 Plenária sobre as questões gerais e específicas dos Bancos
12:30 Almoço
13:30 Construção de unidade de ação e luta / campanha salarial 2011
17:30 Encaminhamentos

Dia 03/04/2011
09:00 Eleições sindicais bancárias em 2011 e desfiliação CUT/SEEB-MA
12:00 Encaminhamentos e Encerramento



Hotéis sugeridos próximos ao local do evento(SEEB/RN)

Hotel Sol 84-32012208

Apto. individual R$ 60,00
Apto. Duplo R$ 75,00
Apto. Triplo R$ 90,00


Hotel Flat Potengi 84-32113088

Apto. individual R$ 120,00
Apto. Duplo R$ 160,00
Apto. Triplo R$ 180,00


Vamos construir juntos um Grande Encontro para enfrentar o governo Dilma, os banqueiros e a CONTRAF/CUT.

Saudações Socialistas,
Eduardo/Tinoco
SEEB/RN

domingo, 13 de fevereiro de 2011

VAMOS A LUTA...

Caras e caros colegas estamos em luta permanente para termos recuperação política e econômica.
Juntem-se a nós e veremos como avançaremos.
Os componentes do Movimento de Oposição Bancária do Piauí (MOBPI) reunimo-nos, na sede do Sindicato dos Servidores do Município (SINDSERM), na rua Quintino Bocaiúva, 446, todas as quinta-feiras, a partir das 18 horas.
Aguardem bate-papos mensais com temas definidos!!!
Abaixo o mais recente boletim do Movimento Nacional de Oposição Bancária (MNOB):